A Trapalhada 2 - A Missão

Nem 24 horas durou o grande acordo de paz da dupla zôio e zóinho. Menos de 24 horas depois as 5 nações que compõem o conselho de segurança da ONU (mais a Alemanha) vão impôr sanções ao Irã.
Incrível, o magnânimo só fez papel de palhaço, mais como escrevi em um artigo anterior, o que para muito passa despercebido é que, não foi Lula quem fez papel de idiota no mundo, foi o Brasil, ou seja, os idotas e piadas mundiais somos nós, os brasileiros.

Mas muitos, podem pensar que isto não é o fim do mundo, só mais uma trapalhada, de um país que históricamente é trapalhão. Mas o que muitos não se recordam é, que desde a segunda metade dos anos 90, o Brasil vem tentando construir uma imagem de nação séria, ao menos internacionalmente, e de fato pouco a pouco vem conseguindo, não foi o Celso Amorim ou Lula, que tiraram de suas mangas (por mais que queiram que acreditemos), que o Brasil tem relevância no contexto internacional. As macaquices da nossa política exterior, são vistas como reflexo de nosso povo, mesmo que isso não seja verídico.

Comparar prisioneiros políticos com bandidos de São Paulo, enquanto desfrutava da vida palaciana dos irmãos Castro, o tentativa bizarra de Lula em intermediar os acordos de paz no oriente médio, sua opinião sobre o Afeganistão ao lado do presidente russo, o não comparecimento à uma cerimônia em homenagem a Theodor Herzl, fundador do Movimento Sionista, e prestar seus respeitos ao seu equivalente palestino, são tantas que fica diffícil de informar todas.

Como é natural para a maioria do povo brasileiro, depois de um tempo os ocorridos são esquecidos, deixam de ter importância. Mas não é esquecido por outros povos, diferente do Brasil diversas nações não tem memória curta, muito ao contrário e o trapalhão será lembrado por anos, ou quando um próximo presidente brasileiro, quiser opinar sobre algum assunto externo, será sempre, indiretamente ligado, com o bufão pseudo-trabalhador.

Trocando em miúdos, as atitudes do trapalhão Lula, serão deixadas de herança para os próximos presidentes do Brasil no âmbito internacional, mais uma herança maldita.