Muitos estão escrevendo sobre o acordo no "Caso Irã", torcendo para que daqui a algum tempo seja comprovada a existência de armamento nuclear naquele país, só para dizer: Olhá só, mais uma do Lula!
Claro que não são todos que torcem pelo armamento do nuclear do Irã, mas quem assim o faz, não difere muito da ideologia petista, do quanto pior melhor.
O que é muito preocupante é a possíbilidade de que isto ocorra, este "atraso" de sanções contra o Irã, ganha graças ao Brasil e Turquia, faz com que a situação torne-se mais perigosa do que na semana passada. Agora o zóinho do Ahmadinejad, tem mais tempo e principalmente, tranquilidade para colocar seus planos em ação. Ficou bem claro que o Irã teme as sanções internacionais e utilizou o Lula-lá embaixador da paz, para ganhar mais tempo.
Devido a sua conversa zôio no zóinho, o Irã tem o aval necessário para que os EUA e outros países não possam impor sanções ao regime dos Aiatolás, sem que pareçam autoritários, o que dará uma folga ao zóinho.
Mas o verdadeiro problema é que muitos perguntam: Mesmo que o zóinho tenha bomba nuclear, como isto pode influenciar o Brasil?
Primeiramente, deixaremos de participar, ou ter qualquer validade na comunidade internacional, a tão sonhada (por alguns pelo menos) cadeira no conselho de segurança da OTAN, vira fumaça, além de outros impecilhos na comunidade internacional. Não que isto seja, o fim dos dias. Mas podem trazer problemas futuros para o Brasil junto a comunidade internacional.
Segundo, o Brasil, não Lula será lembrado como o país que auxiliou o Irã a construir seu armamento nuclear, e isto nem os que pensam quanto pior melhor, querem no currículo do Brasil.
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